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Tudo o que você precisa saber sobre reserva de emergência

  • Bruna Moss
  • 31 de jan. de 2023
  • 2 min de leitura

O que é, qual é o motivo da sua importância, como planejar e onde investir?



Investir já faz parte da vida de muita gente. A educação financeira tem sido um tópico em destaque para muitas pessoas que estão em busca de uma vida financeira mais saudável e por obter cada vez mais conhecimento nessa área. Além de procurar pelas melhores opções de investimento e diversificar a carteira, é extremamente importante não deixar a reserva de emergência de lado. No texto abaixo, vamos falar sobre o que é essa reserva de emergência, entender o motivo da sua importância, como planejar e onde investir.


Reserva de emergência: o que é?


É basicamente um suporte que a pessoa vai ter caso aconteça algum


a adversidade em sua rotina, como perder o emprego ou sofrer um acidente. Ou seja, qualquer tipo de situação que seja inesperada em que a pessoa vai precisar ter gasto imediato. Essa reserva vai ser a garantia que a pessoa vai precisar para se reestruturar, se reorganizar e ter a segurança e tranquilidade para enfrentar esses obstáculos.



Tempo e valor estimado


A reserva de emergência varia de acordo com o perfil de cada cliente, por isso, não tem uma regra definida sobre quantidade e tempo estimado. O assessor deve conversar com o investidor, analisar seu perfil e entender a situação para que ele possa montar essa reserva de acordo com o que seja melhor para ele.


Contudo, consideramos seis meses um tempo razoável para manter uma reserva financeira de emergência, justamente para que a pessoa consiga se ajustar à situação sem que haja desespero. Em alguns casos, 12 meses pode ser uma alternativa mais sensata.



Onde investir?


Existem alguns investimentos que podem ser usados para a reserva de emergência. Dois deles, são: CDB de liquidez diária, que no BTG a taxa é de 102,5% do CDI; e fundos de Renda Fixa com liquidez diária de D+1 até D+5, consideramos. Esses fundos têm uma performance, em média, mais ou menos entre 105 e 110% do CDI.


Vale ressaltar que tudo isso depende da conversa que o assessor terá com o cliente.

Tem dúvidas ou quer saber mais sobre o assunto? Entre em contato com qualquer profissional da Menthor, será um prazer atendê-lo.



Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

 
 
 

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